segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Batistas Pioneiros

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Manoel José da Silva (Pai Mané) e Joana Maria da Conceição (Mãe Joana), como eram carinhosamente chamados, foram os primeiros crentes fundadores, em 1943, da Congregação e Igreja Batista de Espinheiro em Abaré (BA).
João Nunes de Oliveira, primeiro crente de Paulo Afonso (BA). Na sua casa, foi organizada, em 1949, a Congregação Batista de Paulo Afonso (BA).
Ariston Simões de Paiva e sua esposa Maria Nunes Paiva, pioneiros de Abaré (BA), membros fundadores em 1990 da Congregação Batista de Riacho do Mato.
José Pereira da Silva, crente pioneiro de Abaré no Sertão baiano.
Carmina Alves Torres, primeira crente de Cabrobó (PE) e uma das fundadoras da Igreja Batista em 1935, na localidade de Carreiro de Pedras.
Alexandre Caló, membro fundador da Igreja Batista de Cabrobó em 1935, que com sua grande família, contribuiu muito para o crescimento do Evangelho no município. Outros pioneiros fundadores como o diácono Rubéns de Carvalho, Herminia F. de Sá, Adalgisa Coelho, Carmina Torres, Maria Ramos e Osmina Santos, entre outros, também, com suas famílias, foram muito importantes para a Causa de Jesus Cristo.
Maria Freire Ramos.
Batista pioneira de Cabrobó (Pe).
Fundadora da igreja em 1935.
Djanira Viana, batista pioneira de Petrolina. A irmã Djanira foi membro refundador da igreja em 1947, juntamente com os irmãos: Julio Gomes, Isaura Gomes, Adonias S. Carvalho, José Martins, José Rodrigues, Cícero Luiz, Rosa Santos, Joel Batista, Jorge Dias, Jacy Lima, Josefa R. Rios, Josefina T. Lima, Lina Silva, Antonia Rosa, João Gualberto, Joana N. Batista, Manoel Neri e Francisco R.Santos.

A Igreja Batista em Petrolina fundou em 1949 sua primeira congregação, localizada no povoado de Pau-Ferro. No período de funcionamento, a congregação foi coordenada pelo irmão Joel Batista que enfrentou grandes desafios. Ali, o padre Américo por várias vezes estimulou que irmãos fossem apedrejados por fiéis católicos, entre os perseguidos estavam a irmã Djanira Viana, pioneira da igreja, e outros crentes que visitavam Pau-Ferro.

Extraído do livro de:

Araújo Emanuel Alírio. Celebrando o Senhor da Nossa História. Petrolina: Gráfica e Editora Franciscana, 2007, p. 35, 42 -45.
João Gomes Jurubeba e Floriza Alves Jurubeba. Primeiros convertidos em Vila Bela, atual Serra Talhada (PE), batizados pelo Pr. José Jacinto em 27/05/1934. Ele, ainda jovem, alistou-se na Policia Militar e lutou com Lampião e seus cangaceiros, terminado os combates em 1931.
Foi evangelizado, primeiramente, por um pintor, quando estava na prisão e, depois, em Sítios Novos, pelo missionário Eduardo.

Extraído do livro de:
Gomes, Aparecida M.A. Cavalcanti. Tempo de Celebrar. Serra Talhada: Gráfica Ponto Final, 2007, p. 14, 96-97.
Luiz de Souza Nogueira e Auta Gomes Nogueira Batistas pioneiros, primeiros convertidos em Vila Bela, atual Serra Talhada (PE), batizados pelo Pr. José Jacinto em 27/05/1934.

Extraído do livro de:
Gomes, Aparecida M.A. Cavalcanti. Tempo de Celebrar. Serra Talhada: Gráfica Ponto Final, 2007, p. 14, 98-99.
David Jurubeba e Margarida Jurubeba. Pioneiros fundadores da Igreja Batista em Serra Talhada (PE). Ela entregou a sua vida para Jesus em 1931, através da pregação do missionário L. L. Jonhson, quando o mesmo chegou a cavalo em visita a Floresta (PE), onde residiam. Apesar das perseguições do pároco local, David hospedou o missionário e permitiu a pregação do evangelho em sua casa.

Extraído do livro de:
Gomes, Aparecida M.A. Cavalcanti. Tempo de Celebrar. Serra Talhada: Gráfica Ponto Final, 2007, p. 100-101.
Alice Lopes de Lima, batista pioneira de Triunfo (PE). Pioneira dos pioneiros, a história dos batistas em Triunfo começou com a irmã Alice. Batalhadora, esta grande serva de Deus, ainda ajudou a fundar a Igreja Batista Central de Ibura, no Recife, em 1969.
Noême Lopes de Souza, batista pioneira de Triunfo (PE).
Tereza de Brito, batista pioneira de Juazeiro (BA) da Igreja Batista Betel.
Marcelino Rodrigues. Batista pioneiro de Juazeiro (BA), da Igreja Batista Betel.
Manuel Rodrigues.
Batista pioneiro de Juazeiro (BA), da Igreja Batista Betel.
Elvira Lopes da Silva, batista pioneira de Salgueiro (PE).
Elvira investiu nos estudos para servir a Deus onde Ele a quisesse. Formou-se em Pedagogia Religiosa e Educação Cristã em 1957 no então ETC (hoje, SEC). Após este curso, ela estudou Psicologia Clinica, Filosofia, e Teologia Dogmática Pastoral na UNICAP. Fez pós- graduação em “Inovación em los Sistemas Educativos”- Orientação Educacional e Psicologia do Comportamento Social - e Curso de Cultura e conhecimentos gerais do Primeiro Mundo, em Madrid, Espanha, além de outros na Inglaterra e Portugal.
Elvira, entre os vários cargos que ocupou, ensinou Educação Cristã em muitas igrejas do nordeste e sudeste do país. Foi professora no Colégio Batista de Teresina, secretária e tesoureira da Missão Batista do Piauí e secretária da Sociedade de Moças da UFM do Piauí. Foi diretora Pedagógica do curso primário do CAB, diretora do CAB alagoano e Diretora Administrativa do Hospital Evangélico do Recife.
Augusto de Oliveira.
Primeiro crente de Orocó (PE).
Helena Canário do Nascimento e Antonio Arnaldo do nascimento. Primeiro casal crente batista de Pedra Branca, Distrito de Curaçá (BA), fundadores da Igreja Batista em 1956.
Urbano Barbosa e Enezina Barbosa. Segundo casal crente batista de Pedra Branca, Distrito de Curaçá (BA), fundadores da Igreja Batista em 1956.
Ivonise Vasti Pessoa dos Santos. Uma das professoras pioneiras do Sertão de Pernambuco, formada pela Escola de Trabalhadoras Cristã (ECT), hoje Seminário de Educadoras Cristãs (Recife-PE), foi enviada na década de 50 como professora pela junta das Missões Nacionais para implantação de uma escola primária coordenada pela Igreja Batista de Petrolina. O Instituto Batista Petrolinense por diversas ocasiões foi atacado por vândalos que atiravam fezes dentro das salas de aula, tristes episódios de perseguição aos crentes. Sua dedicação e competência no entanto, extrapolaram o ambiente eclesiástico, tendo exercido docência em várias escolas mantidas pelo Estado e na Faculdade de Formação de Professores de Petrolina (FFPP).

Extraído do livro de:

Emanuel A. de Araújo, Celebrando o Senhor da Nossa História. Petrolina-Pe: Gráfica e Editora Franciscana, 2007.p.52.

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