quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A RELIGIÃO DO INDIVIDUALISMO


foto da aula
A RELIGIÃO DO INDIVIDUALISMO  

           Vivemos numa sociedade competitiva, de mercado, periférica ao capitalismo central, subdesenvolvida econômica e espiritualmente que só consegue encontrar “saídas” – raras, raríssimas – para indivíduos. E o indivíduo que consegue libertar-se, não raro desonestamente, de toda a opressão imposta, tende a reificá-la transformando-se em opressor também. E esta secular e perversa estrutura individualista se reproduz como um câncer, obliterando a razão, as emoções e os sentimentos das pessoas. Quer-se, acima de tudo, o “bem” para si próprio – seja lá o que for que isto signifique dentro de um contexto humano! Raramente se pensa ou se trabalha em prol da coletividade, e isso mesmo dentro do meio político, com situacionistas e oposicionistas acusando-se mutuamente de utilização privada do espaço público!
            Como regra geral as pessoas buscam individualmente uma saída qualquer para a escravidão, a miséria, a loucura em que o século XX se enfiou. Em sua luta individual pela libertação, o homem se esquece de fatores fundamentais, como o fato de haver mais gente em igual situação e a ação coletiva tenderia a ser muito mais eficaz que a busca solitária.   Ou há liberdade para todos ou ela não existe de todo!
            As poucas liberdades individuais conseguidas em raríssimas ocasiões são aquelas em que o “prego” passa a ser martelo mas a pancadaria continua. Que “liberdade” é essa, afinal?
            Além desta loucura institucionalizada, há mais, talvez até em decorrência disto: clientelismo, analfabetismo, desemprego, frustrações, ignorância, prostituição, violência, miséria… Para onde se volte o olhar, vemos o mesmo quadro. Estamos devastando o mundo, agredimos a natureza e agredimos a nós mesmos ao agredirmos outras formas de expressão da natureza além da sociedade humana.
              A sociedade industrial encontra-se aparatada para estraçalhar a Vida, que, apesar de tudo, segue subversivamente existindo, vivendo, amando. O tremendo e quiçá inconsciente suicídio coletivo que a sociedade humana está em vias de cometer e foge à percepção da maioria é de tal modo absurdo que mal dá para acreditar! Desta maneira, encontrar uma forma de inserção social no mundo que agrida o menos possível o que de mais inocente e nobre existe em cada um é dificílimo, mas fundamental.
            Estou convencido de que a forma de inserção no mundo que todos temos, como pulsão básica a reger nossas vidas, como uma alternativa ou probabilidade de saída da loucura é a religião em seu sentido mais sublime.
            Há a religião cristã, a muçulmana, a judaica, a hindu, a budista… Há também a “Incrível Religião do Individualismo” que, hoje, conglomera o maior número de seguidores jamais imaginado como possível! Enfim, quando os homens defendem seus pontos de vista frente a outros homens, freqüentemente utilizam-se do artifício de “disfarçar” o nome da proposta para não assustar seu ouvinte. Com a proliferação das seitas pseudo-cristãs, do tipo templo é dinheiro, há aqueles que pregam coisas como: “Não é religião, é Cristo!” Os defensores da incrível religião individualista apresentam-se, de fato, em seus discursos anti-humanistas como “defensores da livre-iniciativa”. No ritualismo demente da Incrível Religião do Individualismo, o burguês médio acende uma vela para si mesmo e outra para Mammon.
            Aquele que, contra a natureza, correu sozinho até a liberdade, agrediu tanto a sua própria alma que hoje precisa de um “médico de almas”. E a religião individualista apresenta orgulhosa seus novos sacerdotes: é o psicólogo, o psicanalista, o psiquiatra, psi… E o poder individual, o Führerprinzip da sociedade moderna encontra plenas justificativas aqui nestas novíssimas ciências. Ainda assim há o homem. O ser humano natural, sepultado debaixo de grossas camadas de hipocrisia com que se protege do seu próprio medo e do ódio dos demais. Por trás disso tudo não há mais que uma criança inocente, boa, alegre mas muito assustada. O homem natural busca satisfações naturais a seus anseios naturais.
    A cultura, saber coletivo, é tão natural para o homem quanto sua herança genético-bilógica. O desvio da cultura (saber coletivo) “para dentro” é tão incrivelmente despropositado quanto as guerras. Já temos tantos problemas na domesticação da natureza, na humanização das forças naturais que o desvio das considerações intelectuais humanas na direção da destruição tecnológica de outros seres humanos é, evidentemente, um despropósito!
            A criação ou o surgimento de uma cultura individualista é uma fantástica contradição, só crível porque existente.
           

DISCRIMINAÇÃO E DESINFORMAÇÃO NO ENSINO RELIGIOSO – BRASIL NÃO É ESTADO LAICO


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           Inicia-se agora uma nova fase da história da educação, foi aprovado uma nova lei que constitui, agora, o Ensino Religioso em uma disciplina com todas as propriedades, enquanto tal. Isto significa que o Ensino Religioso não se dá mais no processo linear como foi concebido até recentemente, mas por meio de articulações complexas num mundo pluralista e multiforme, pois é nela e a partir dela que se inicia o processo.
            A grande crítica quanto a essa questão fora por que ela partiu da Igreja Católica, em uma relação entre Governo e Vaticano realizando um acordo dentre muitas questões está incluído o Ensino Religioso. O acordo gera polêmicas em todo o país, especialmente porque o texto do artigo 11 do acordo diz, em um trecho, que “o ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental”. A discórdia está na expressão “católico e de outras confissões religiosas”.
          O ensino voltado para uma determinada religião pode constranger os alunos que não compartilham dessas idéias. O texto apresentado da Lei de diretrizes e bases da Educação é explicita e extremamente objetiva quando diz: Que ” é vedada quaisquer tipo de proselitismo”.
         Porque a igreja Católica sugere reformular uma lei que na verdade fere a constituição brasileira, e os deputados federais aceitaram? Não podemos voltar ao passado, o Brasil foi por muitos anos intolerante com religiões que não fosse a católica. Passamos muito tempo sendo catequizados nas escolas. Este é um modelo atrasado que fere a diversidade cultural e social brasileira. Se um aluno hoje desejar aprender sobre modelos doutrinários religiosos, ele deve se dirigir a sua igreja, capela, terreiro, casa de oração. Na escola, o ambiente é o da educação e do conhecimento.
             A escola pública – é um espaço plural e de convívio com as diferenças onde se respeita até mesmo aqueles que são agnósticos ou ateus. Ressalte-se que, mesmo sendo um país de maioria católica, o ensino da religião católica não deve ser, em hipótese alguma, uma imposição às instituições públicas de ensino. Caso contrário estaria ferindo o princípio da laicidade do Estado Brasileiro.
             O que ajuda nesse comportamento proselitista são os profissionais do Ensino religioso. Muitos não possuem graduação específica para o exercício, foram formados em instituições de origem confessional. O cientista da religião é o profissional capacitado para o exercício da docência do Ensino Religioso em sala de aula.
          Muito se tem escrito nos jornais mas não se conhece do assunto por que se houve análises de sociólogos, de políticos, de pedagogos, mas não se houve o Cientista da Religião, este poderia desmistificar os engodos que e as gorduras que se escreve tanto sobre o assunto sem ter ciência completa do que seja o ensino religioso e o que o professor leciona em sala de aula.

RESSURREIÇÃO versus REENCARNAÇÃO

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Origem judaica versus origem pagã

 Embora Alan Kardec tenha dito que “a reencarnação fazia parte dos dogmas dos judeus, sob o nome de ressurreição”[i], isto não é verdade. A ressurreição, conforme crida pelos apóstolos, era uma exclusividade judaica e todas as vezes que foi apresentada ao povo de cultura helênica, foi recebida com grande estranheza.
Quando Paulo chega em Atenas e debate com os filósofos gregos, sua posição é primeiramente recebida com espanto: “E alguns dos filósofos epicureus e estóicos contendiam com ele. Uns diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos. Porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição” (At 17.18; grifo do autor). O apóstolo foi então levado ao Areópago, onde pôde fazer uma exposição maior acerca do cristianismo. Também nesta ocasião, a rejeição do conceito de ressurreição por parte de alguns ficou evidente: “E, como ouviram falar da ressurreição dos mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos outra vez” (At 17.32). Para alguns a ressurreição era um absurdo, para outros, uma novidade. Não era de modo algum semelhante ao conceito de metempsicose que já fora ensinado pelos pensadores gregos, entre eles Platão.
Entre os gregos, a idéia de transmigração de almas estava ligada principalmente aos chamados cultos órficos, geralmente envoltos por uma espessa nuvem de mitologia. Platão tratou do assunto em diversos dos seus diálogos, como na “República”, no “Fedro”, no “Menon”, no “Timeu” e nas “Leis”. Mas foi principalmente no “Fédon” que ele se deteve para uma exposição mais minuciosa. Alguns são de opinião de que ele reinterpretou de seu próprio jeito os conceitos existentes no orfismo e em Pitágoras.
No oriente, a transmigração de almas tornou-se o ponto central do hinduísmo. Tudo para um hindu gira em torno da doutrina de vidas sucessivas. O ciclo de morte e reencarnação era o que eles chamavam de roda da vida, o samsara. A situação de uma pessoa era considerada o resultado da vida anterior e sua posição em outra vida seria o resultado de sua vida presente. É o seu carma.
Entre os judeus, vestígios de idéias semelhantes só surgiram com Filo de Alexandria, que tinha uma forte influência platônica, e, posteriormente, na Cabala, herdeira do neoplatonismo.[ii] Nunca fizeram parte da ortodoxia judaica ou cristã baseada nas Escrituras vetéreo e neotestamentárias.
A maneira pela qual judeus e não judeus chegaram às suas crenças, são também distintas. Os judeus acreditavam na ressurreição porque essa havia sido revelada por Deus a eles por meio de seus profetas: “E agora pela esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais estou aqui e sou julgado. À qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus. Pois quê? Julga-se coisa incrível entre vós que Deus ressuscite os mortos? [...] Mas, alcançando socorro de Deus, ainda até ao dia de hoje permaneço, dando testemunho, tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada mais do que o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer,  isto é, que o Cristo devia padecer e, sendo o primeiro da ressurreição dos mortos, devia anunciar a luz a este povo e aos gentios” (At 26.6-8, 22, 23 – grifo do autor).
Isto vem nos mostrar que a fé dos judeus recém convertidos ao cristianismo era uma fé bíblica, ou seja, fundamentava-se no fato de que havia um Deus nos céus que se revelou ao homem por meio de proclamações inspiradas.
Os gregos, todavia, baseavam sua crença no destino da alma humana em tradições antigas, conscientes de que isto era insuficiente para lhes dar verdadeira segurança. É interessante ver a colocação de Símias, um dos personagens do diálogo “Fédon”, de Platão. Assim disse ele: “É necessário pois, a este propósito fazer uma das coisas seguintes: não perder a ocasião de instruir-se, ou procurar aprender por si mesmo, ou então, se não for capaz nem de uma nem de outra dessas ações, ir buscar em uma de nossas antigas tradições humanas o que houver de melhor e menos contestável, deixando-se assim levar como sobre uma jangada, na qual nos arriscaremos a fazer a travessia da vida, uma vez que não a podemos percorrer, com mais segurança e com menos risco, sobre uma transporte mais sólido: quero dizer, uma revelação divina!” [iii](grifo do autor).
Também é curioso que a filosofia bramânica não ab-roga para si a infalibilidade de uma revelação divina, como aquela expressa na fórmula bíblica “Assim diz o Senhor”.  A filosofia hindu encontra-se originalmente exposta na chamada “literatura védica” ou Vedas, que se divide em três partes principais, sendo a mais antiga provavelmente os Upanishades. O término desta “literatura sagrada” é uma expressão de dúvida e não de certeza: “O que é esta Realidade? Este Uno e por que se deu este desdobramento na criação, é um mistério. Ko veda? “Quem sabe?”.[iv]
Deus, o Deus pessoal descrito nas páginas da Bíblia sabe e a revela ao homem para que este possa conhecer o caminho da verdade e da salvação. As Escrituras jamais se colocam como reflexão, como ponderação. Elas se afirmam como palavra de Deus revelada ao homem, advogando autoridade suprema no que diz respeito às questões espirituais: “Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus. Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus. Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais”. (1Co 2.10-13).
Esta é a primeira diferença existente com respeito à crença na ressurreição e na reencarnação. Enquanto a última se apóia em tradições, em mera cogitação do espírito humano, a primeira se coloca como a revelação de Deus para o próprio homem.


[i] KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. São Paulo: Instituto de Difusão Espírita, p. 59, 1978. [ii] Enciclopédia Britânica. Verbete metempsicose, Vol XV, p. 323, 1969.
[iii] PLATÃO. Fédon, São Paulo: Ediouro, p.102, 1986.
[iv] TELES, Antonio Xavier. Introdução ao estudo da filosofia.  São Paulo: Ática, p. 41, 1991.

REENCARNACAO OU RESSURREICAO – TEXTO Nº 01

Esse texto foi enviado por um amigo que tive a honra de conhece-lo nesse mes de junho. Euestava ha um tempo pensando em fazer uma serie de estudos na area. Mas ele me poupou do esforco e eu adorei. O trabalho esta muito bom e comecaremos a studa-lo hoje.
Boa LEitura.
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Ressurreição versus Reencarnação
Caminhos de vida e de morte

Por Eguinaldo Hélio de Souza

Nesta matéria trataremos, literalmente, de uma questão de vida e morte. Aqueles que se recusam discutir sobre o assunto não percebem que estão tentando fugir do inevitável e que seu silêncio não os poupará de ter de enfrentar estas realidades da existência humana. Vida e morte não são apenas assuntos de debate para filósofos e teólogos. É o próprio cerne do universo e de tudo o que nele se encontra. O que é a vida? O que é a morte? Mesmo quem não se preocupa com estas perguntas, terá de encarar as respostas.
Dentre as principais correntes religiosas e filosóficas que procuram responde-las, as mais conhecidas são a ressurreição e a reencarnação. A primeira tem seu berço no Oriente Médio, e é proclamada pelo judaísmo e pelo cristianismo. Também fez parte do credo zoroastrista e faz parte do credo muçulmano. Quanto à segunda, é produto do Extremo Oriente, tendo na Índia sua maior expressão. É crença integrante do hinduísmo, do budismo, de algumas formas de espiritismo e de diversas correntes esotéricas, tanto antigas quanto modernas. Quando acontece de alguma corrente dessas religiões adotarem uma crença que não faz parte original de seu credo, temos como resultado o sincretismo.
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Definindo os termos
Embora os detalhes variem, podemos definir ressurreição (do grego anástasis) como a crença de que cada indivíduo que viveu sobre a terra, um dia voltará à vida em sua forma física para prestar conta dela. Uma única alma para um único corpo. Uma só e única existência para cada indivíduo. Esta ressurreição pode ser para a vida, nos casos dos que desfrutarão da bem-aventurança eterna, ou para a morte, no caso dos que receberão punição eterna.
Do outro lado, temos a reencarnação, que se define como sendo o retorno sucessivo de uma alma a corpos diferentes, passando diversas vezes pelo ciclo de renascimento e morte, até alcançar um plano superior ou, em alguns casos, pode também retornar a um plano inferior dentro da esfera física.
“Há uma verdadeira ‘salada’ de conceitos de reencarnação, com variações tanto orientais quanto ocidentais” – escreveu o apologista Norman Geisler. Segundo ele, a palavra vem do latim re, que quer dizer “outra vez” e incarnete, que vem de outras duas palavras latinas, in e carnis – “em carne”. Geoffrey Parrinder, autoridade em religiões mundiais, define a reencarnação como sendo “a crença em que a alma, ou algum poder, passa após a morte para outro corpo. Às vezes, outras palavras, tais como transmigração, metempsicose, palingenesia e renascimento, são usadas como sinônimos do termo reencarnação”.[i]
As tentativas de conciliar tais posições resulta em falácia, pois ambas fornecem respostas completamente antagônicas para as questões da vida e da morte. Não divergem em algum detalhe sem importância apenas. São totalmente distintas. São visões diferentes e irreconciliáveis do universo, aquilo que os filósofos gostam de chamar de cosmovisão.
É necessário advertir que de nada nos adianta tentar reconciliar as duas. Na verdade, precisamos fazer uma escolha. Às vezes, diante de uma bifurcação, a angústia do dilema leva a uma tentativa de junção dos caminhos, que termina não levando a lugar algum. A realidade exige uma escolha, uma decisão e não algum tipo de malabarismo filosófico.
Há muitas maneiras de abordarmos a questão da reencarnação. Escolhemos analisá-la diante da doutrina bíblica da ressurreição. É importante que aqueles que acreditam na reencarnação saibam, já de início, que o vocábulo “reencarnação” sequer é citado nas Escrituras. Não existe em lugar algum da Bíblia a afirmação de que alguém deve aguardar um retorno de seu espírito à terra em outro corpo que está sendo gerado no útero de uma mulher. Mas há inúmeras promessas para que se espere o dia da ressurreição.


[i] GEISLER, Norman; AMANO, J. Yutaka. Reencarnação. São Paulo: Mundo Cristão, p. 25, 1986.

FALTA MAIS RESPEITO NA TELEVISÃO ÀS RELIGIÕES – CASSETA E PLANETA E REDE GLOBO. PARCERIAS DE “aUto níveU!”

Primeiro vamos a mancada grande na abertura da novela das oito – Hans Donner errou quando colocou na abertura “sem ser orientado” – Ganesh, Shiva – (tudo bem:  DEUSES DO HINDUISMO) Mas aparece vários utensilios budistas. Para completar aparece a propria imagem do Buda…. Ham???? Sabe-se que o Budismo foi uma resposta ao sistema de castas Hindu, o que Buda esta´fazendo alí com os deuses Hindianos???? Como diria meus alunos: Sabe!!!!!!!!!!
CASSETA E PLANETA
Eu queria um dia ainda ver e ouvir os “idiotas” do casseta e planeta zombarem do profeta e o Deus islã, ou o Papa, ou a igreja Católica e seus problemas de pedofilia. Até o momento ainda não ousaram fazer isso. Sabem aonde a pedra aperta.
Porém já zombaram da liberdade de culto dos Evangélicos, dos Judeus e foram mais longe quando zombaram de um dos mais queridos deuses Hindus.
Alguns dos idiotas e daquela “mofa” moça também idiota. Chegaram ao baixo nível de comparar a tromba da imagem de Ganesh a um membro sexual humano. Pode parecer engraçado. Mas não é. Em nosso país..muitos desses pseudos intelectuais tratam a religião como poeira. Que sejam para eles..sem probleemas..qualquer um tem   e  pode não crer em nada.
Mas zombar da fé do próximo..ou mesm das figuras, objetos de culto e o proprio sagrado…é um tanto sem lógica. Intelectuais???Aonde? O CASSETA E PLANETA é uma trupe de imbecis, morreu um imbecil que os outros dizem que está no paraíso (kkkk)
E os outros quando partirem..também irão…que paraíso? de qual religião??

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