sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Orquestra Moriá da AD Curitiba completa 30 anos


Orquestra Moriá da AD Curitiba completa 30 anos

Culto em celebração da data aconteceu no último domingo


Orquestra Moriá da AD Curitiba completa 30 anos

Na última sexta-feira (12), a Orquestra Moriá, da Igreja Assembleia de Deus em Curitiba (PR), completou 30 anos de fundação. A data foi celebrada em culto neste domingo, dia 14 de outubro, na Igreja Assembleia de Deus em Curitiba (PR).
A primeira execução musical da orquestra, fundada pelo maestro diácono Eliazel Batista de Lima, aconteceu no dia 12 de outubro de 1982, no Encontro Mensal da União de Mocidade da AD em Curitiba (UMADC), num trabalho pioneiro no estilo "big band",  onde consagrou-se já com o nome, sugerido pelo então coordenador da mocidade, pastor Hidekazu Takayama, baseando-se no lugar de sacrifício de louvor - Moriá. "Portanto ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome" hb.13:15 - tema apresentado pelo saudoso pastor José Pimentel de Carvalho. 
Anteriormente a essa data, o maestro Misael Passos já havia reunido vários músicos numa orquestra para acompanhar o cantor pastor Victorino Silva nas cruzadas Bernhard Johnson, o que motivou os músicose os maestros a darem continuidade a esse estilo musical. 
No ano de 1983 a Orquestra Moriá, já então estabelecida, participa da 16ª confraternização UMADC, com o tema  “Em Busca do Avivamento Final, e foram mais 18 anos consecutivos de participações em todos os congressos e confraternizações, realizados pela força jovem assembleiana de Curitiba. No mês de novembro do mesmo ano, a Orquestra participa da cruzada evangelística Cristo Vive, na praça Rui Barbosa, cruzada essa que marcou história na capital paranaense.
A Orquestra tem a formação com instrumentos musicais  em "nipes " de seis saxofones - flauta, violino e clarinete,  quatro trompetes, quatro trombones, baixo, bateria (percussão), teclados, violão, guitarra e também um “nipe” de vozes com dez vocalistas.
Nesses trintas anos foram acumuladas incontáveis horas de ensaios, orações, arranjos e celebrações litúrgicas musicais na atividade para o Reino de Deus. Os esforços são direcionados para que em cada culto ou celebração haja renovo do  Espírito Santo nas vidas.
Também na área social, objetivando a missão integral da igreja, nos últimos meses a Orquestra Moriá passou a marca de 10 mil quilos de alimentos levados todo primeiro sábado de cada mês ao Núcleo de Assistência Social Rosa Maria de Carvalho, que atende aos necessitados diariamente na sede da Igreja Assembleia de Deus em Curitiba, presidida pelo pastor Wagner Tadeu dos Santos Gaby.
A gratidão a Deus é o que despertou vários de seus servidores obreiros, maestros, arranjadores, músicos e familiares para incentivar, apoiar, exortar, estimular, interceder, enfim, ajudar a Orquestra e seus componentes a continuar influenciando jovens a utilizarem seus talentos na formação de mais e melhores grupos musicais a serviço do Louvor a Deus.
Ao completar 30 anos em celebração no culto na Igreja dede em Curitiba, a Orquestra foi homenageada com selo comemorativo da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, representada naquele ato pelo gerente de vendas dos Correios - regional Paraná - e presbítero da igreja Paulo Kremer. 
A orquestra recebeu ainda a homenagem da deputada estadual e cantora Mara Lima, que por sua proposição aprovada pelo douto plenário da casa de leis paranaense, concedeu Diploma de Menção honrosa da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná, que o fez também ao maestro fundador, diácono Eliazel Batista de Lima, pelos 30 anos de dedicação a esse trabalho. 
 

Falece pastor Hélio José da Silva


Falece pastor Hélio José da Silva

Pastor Hélio era o diretor da livraria Evangélica Cantares de Salomão da Igreja Assembleia de Deus de Cuiabá


Falece pastor Hélio José da Silva

Pastor Hélio José da Silva, o diretor da Livraria Evangélica Cantares de Salomão da Igreja Assembleia de Deus de Cuiabá, morreu atropelado por um caminhão ao tentar atravessar a BR-364, próximo ao Trevo do Lagarto,  no final da tarde de quarta-feira (31). 
O velório acontece nesta quinta-feira na Capela Jardins, Bairro Bandeirantes. O corpo saíra para sepultamento às 15h30.
Pastor Hélio, de acordo com informações, tentava pedir informações sobre a razão da lentidão do trânsito na região no momento em que foi atingido pelo carro. O veículo que seguia na direção contrária não o teria visto e o atropelou.

Cura e avivamento em seminário feminino na AD Belo Horizonte


Cura e avivamento em seminário feminino na AD Belo Horizonte

5º Seminário de Mulheres de Belo Horizonte aconteceu no Templo Central


Cura e avivamento em seminário feminino na AD Belo Horizonte

Sob o tema Os dons naturais da mulher, beleza que vem da alma, baseado no livro de Provérbios 24.5, cerca de quatro mil mulheres ouviram a Palavra entre os dias 25 a 28 de outubro, nos horários da tarde e noite. O 5º Seminário de Mulheres de Belo Horizonte aconteceu no Templo Central e comemoraram os 50 anos do Círculo de Oração, 5 das Mulheres Intercessoras e dois anos e meio do Departamento Feminino.
Para a superintendente geral do Departamento Ester Leal a Palavra pregada trouxe cura para alma e renovou as forças. “Os desafios são grandes e a resposta de Deus tem sido imediata, apesar das tempestades. Meu lema é sempre avançar em jejum e oração. Pedindo a Deus unidade para ver o trabalho crescer e frutificar”, alegra-se Ester.
Pastor Moisés Silvestre Leal, líder da AD mineira, disse que a festividade deste ano foi um marco para a igreja. “Tivemos a igreja totalmente lotada nas reuniões. E Deus usou poderosamente os palestrantes. Renovou a comunhão ,restaurou ,curou e derramou de seu bálsamo sobre todos nós. Temos muito prazer em investir nas mulheres de nossa igreja afinal elas são guerreiras de oração, são colunas de oração, creio que este seminário vem ao encontro à necessidade de retribuir ao maior publico da nossa igreja, e tudo que elas têm feito para o Senhor”.
As palestrantes foram Helena Raquel (RJ), Sônia Pires Ramos (SP) e Gila Júlio (RJ). O louvor ficou os cantores Ezequiel Cortes, Denise Nascimento, Joabe Soares e o grande coral feminino com a participação do grupo de pagode Caminho da Fé.
 

sábado, 27 de outubro de 2012


Pastor Ailton anuncia lançamento da editora própria da IEADPE



O pastor Ailton José Alves, presidente da Assembleia de Deus de Pernambuco, divulgou, na última quarta-feira, o mais novo empreendimento da igreja pernambucana: a Editora Bereia, a editora exclusiva da IEADPE.

O anúncio foi feito num dos cultos da 56ª Escola Bíblica de Obreiros da igreja. A Bereiaagora entra no cenário local como ferramenta de evangelização e comunicação da igreja, como assegurou o pastor Ailton.

As primeiras obras foram apresentadas no culto de abertura da EBO. Um é mais uma versão do livro Mais que um carpinteiro, de Josh McDowell, cujas edições já venderam mais de 15 milhões de exemplares no mundo inteiro. Os outros dois, O cristão e a escalada da violência e Uma profecia para hoje foram escritos pelo pastor Abraão de Almeida. Após o lançamento dos livros, o pastor João Fernandes, vice-presidente da Convenção das Assembleias de Deus de Pernambuco (Conadepe), fez a oração de agradecimento pelo novo empreendimento da igreja.

Durante a Escola Bíblica, os livros estão sendo vendidos no estande Bereia Bookstore,posicionado na entrada da igreja, no lugar onde eram vendidos os títulos da Casa Publicadora das Assembleias de Deus. Por enquanto, os livros da CPAD ainda são comercializados nos estandes da nova editora. Trechos de Uma profecia para hoje estão sendo usados nas aulas ministradas na EBO aos participantes inscritos.


As próximas obras a serem lançadas pela editora foram escritos pelo pastor Ezequias Soares, da AD de Jundiaí (dois livros acadêmicos voltados para a teologia) e um pela irmã Judite Alves, esposa do pastor Ailton (acerca do fruto do Espírito). Ainda não foi definida a data do lançamento.

Com esta aquisição, a IEADPE mostra independência no setor de comunicação da igreja, que já havia lançado o informativo local AD News no lugar do jornal Mensageiro da Paz. Agora, a Editora Bereia entra no lugar da CPAD e se torna oportunidade para divulgar livros dos escritores da terra e de outros locais sob o aval da AD de Pernambuco.

Exército anuncia cessar-fogo temporário na Síria


Operações militares serão interrompidas a partir de sexta a pedido da ONU


Exército anuncia cessar-fogo temporário na Síria

O comando do Exército da Síria anunciou nesta quinta-feira (25) que vai cessar as operações militares no país em conflito, entre a manhã de sexta e a segunda-feira.
O cessar-fogo, que também será respeitado pela maioria dos grupos rebeldes contrários ao governo Assad, foi negociado pelo enviado da ONU ao país, Brahimi.Lakhdar Brahimi.
O Exército "se reserva o direito de responder se os grupos terroristas armados continuarem a atirar em civis e nas forças do governo, a atacar bens públicos e privados, ou a utilizar carros-bomba e bombas", diz o comunicado.
O regime identifica os rebeldes e opositores como 'terroristas'.
Se este cessar-fogo for efetivamente implementado, será o primeiro a ser respeitado na Síria, mergulhada desde meados de março 2011 em uma revolta popular que se tornou um conflito armado devido à repressão.
Do lado rebelde, o Exército Sírio Livre (ESL) advertiu que vai interromper as hostilidades quando as tropas de Bashar al-Assad silenciarem suas armas.
Mas a Frente Al-Nusra, um grupo islamita que reivindicou atentados contra o regime, rejeitou a trégua.
No dia 12 de abril, um cessar-fogo proclamado por iniciativa de Kofi Annan, antecessor de Brahimi, havia sido aceito pelas duas partes em conflito. Mas o acordo durou apenas algumas horas, mesmo que os combates tenham perdido intensidade por algum tempo.
Mais mortes
Forças do contestado presidente Bashar al-Assad dispararam com tanques e barragens de foguetes contra um bairro de Damasco nesta quinta, matando cinco pessoas.
O combate em Harasta, a nordeste de Damasco, irrompeu depois de rebeldes ultrapassarem dois bloqueios do Exército no limite da cidade, que estão na rodovia principal que liga a capital ao norte do país, relataram os ativistas.
"Harasta está sendo atacado por tanques e lançadores de foguetes enviados para a rodovia. Os rebeldes estão impondo resistência e não parece que o Exército conseguirá entrar na cidade desta vez", disse o morador de Damasco Mohammad, por telefone.
Harasta é um dos vários grandes locais islâmicos sunitas que circundam a capital síria e que estão na linha de frente da rebelião contra Assad, que dura 19 meses.
O grupo de ativistas de oposição Departamento de Imprensa de Harasta descreveu a cidade como uma "zona de desastre" após o bombardeio.
"Um bloqueio da rodovia (pelo Exército) foi montado ao lado da principal padaria. Não há água, comida ou remédios e há prolongadas quedas de energia", afirmou a organização num comunicado.
Outros moradores de Damasco disseram que o barulho de bombas caindo sobre Harasta e no bairro próximo de Zamalka podiam ser ouvidos do centro da capital.
Na quarta-feira, o mediador da Liga Árabe e da ONU para o conflito sírio disse ao Conselho de Segurança da ONU que Assad havia aceitado um cessar-fogo durante o feriado muçulmano do  Eid al-Adha, que começa na sexta-feira.
O ativista de oposição em Damasco Moaz al-Shami, porém, disse que "ninguém estava levando o cessar-fogo a sério".
"Como pode haver um cessar-fogo com tanques andando pelas ruas, bloqueios a cada cem metros e o Exército não hesitando em atacar bairros civis com artilharia pesada? Este é um regime que perdeu toda a credibilidade."


Novos Professores para uma Nova Igreja


O papel do professor do futuro
Não haverá uma nova safra de crentes se não houver uma nova classe de professores da Escola Dominical! Não se pode imaginar um futuro para a igreja sem educadores. Muitos acreditam que o professor da Escola Dominical é dispensável. E de fato o é, mas de qual docente estamos falando?

Certos professores são dispensáveis, assim como certos pregadores também o são. É claro que assim como não posso generalizar o último também não devo fazê-lo em relação ao primeiro. A falácia de que os professores dominicais são desnecessários à igreja é uma tentativa malsã de, parafraseando Paulo Freire, “retirar a boniteza do sonho de ser professor de tantos jovens cristãos nesse Brasil” [1].

Em um país que ideologicamente aprendeu a escamotear e a desvalorizar o professor, não ignoro que muitos líderes cristãos também desprezem esse importante e insubstituível ofício na igreja. Nalgumas vezes, eles parecem ter razão. Alguns docentes há muito deveriam ter pendurado a batuta:
a) Ainda continuam lendo integralmente a revista da Escola Dominical;
b) Não usam qualquer tipo de método;
c) São incapazes de comentar com profundidade teológica o tema da lição;
d) Reclamam que o assunto é repetido;
e) Além de se colocarem nos holofotes de seus cargos eclesiásticos.
Sim, esse é o perfil do professor desnecessário, substituível, que não quero para a igreja deste novo milênio. Tal ensinante é inútil à renovação da igreja.
Ele é:
a) Monocultural, como afirma Luiza Cortesão [2], incapaz de abrir-se ao novo, à renovação; 
b) Taciturno, perdeu a alegria de ensinar e, por pouco, não perde a satisfação de viver;
c)  Tradicional, ignora as novas técnicas didáticas para não ter o trabalho de aprender, de se abrir aos estudos pedagógicos modernos;
d)  Iludido, pensa estar cumprindo os propósitos do Reino de Deus. Na verdade, ele se colocou na porta da EBD e não permite que ninguém mais a atravesse;
e) Resistente, não admite qualquer mudança de paradigma na educação cristã, embora ele mesmo não saiba explicar suas práticas de ensino-aprendizagem.
Não resta dúvida, essa classe de professor perdeu o rumo, o telos, o sentido daquilo que faz e não consegue uma resposta às perguntas: por que ensino? por que sou professor?

Entendo que professores renovados produzirão uma igreja viva e saudável. Livre das enfermidades da religião, que nada mais são do que fábricas de parasitas e cruzados, esses educadores resgatariam toda riqueza que o carisma e o ofício de mestre possuem.

Mas para que isso ocorra, urge uma profunda mudança (metanóia) nos paradigmas educacionais que sustentam, à quase cem anos, a educação dominical. A Formação dos professores dominicais nas Assembleias de Deus no Brasil pouco mudou desde as cruzadas incansáveis de nosso paladino e mestre, Pr. Antonio Gilberto. O árduo trabalho desenvolvido por ele e sua equipe em todo Brasil melhoraram quantitativa e qualitativamente o perfil do professor das Assembleias de Deus.

A nossa denominação pode e deve se orgulhar de sua marcha incansável, e dos heróis e heroínas que se ofereceram como libação a favor de uma igreja madura e comprometida com o Reino de Deus.

Todavia, não podemos viver relembrando as glórias do passado se nos esquecemos dos desafios do presente e inquietações do futuro. O mundo mudou! Não é mais o monobloco de antigamente. E, isto, companheiros (as) exige uma nova classe de professores, um novo paradigma educacional, e uma nova forma de lidar com os desafios da modernidade líquida.

Último debate com Obama e Romney tem política externa como tema


Americanos vâo às urnas em 6 de novembro


Último debate com Obama e Romney tem política externa como tema

Nesta segunda-feira (22), os dois candidatos à presidência dos Estados Unidos, o presidente Barack Obama e ex-governador de Massachussets Mitt Romney, vão se enfrentar no último debate antes das eleições, previstas para o dia 6 de novembro. O tema deste encontro será a política externa americana.
A seguir, um resumo das posições de cada candidato, com base em discursos feitos por ambos recentemente.
Irã
Questões principais: programa nuclear do Irã, a ameaça do desenvolvimento de uma arma atômica, a possibilidade de guerra e as especulações sobre um ataque unilateral por parte de Israel.
O que Obama disse: "Países e presidentes fortes dialogam com seus adversários". Posição: O Irã não deve ser autorizado a ter uma arma nuclear. Obama não descartou todas as alternativas, mas, claramente, prefere uma solução negociada por meio da diplomacia e/ou sanções. Apesar de as tentativas iniciais de persuadir os iranianos terem falhado, as sanções internacionais parecem estar tendo o efeito desejado pela administração do governo Obama.
O que Romney disse: "...Se vocês me elegerem como próximo presidente, eles não terão uma arma nuclear". Posição: Mantém uma linha mais dura. Além de defender que o Irã não produza armas nucleares, Romney mantém a posição de que o país não tenha o direito de desenvolver qualquer programa nuclear. Ele rejeita qualquer tentativa de convencimento por meio da diplomacia, mas prefere elevar o tom por meio da aplicação de mais sanções. No entanto, o ex-governador acredita que uma ação militar possa funcionar.
Israel
Questões principais: os assentamentos israelenses em territórios ocupados, as negociações de paz com a região autônoma da Palestina e a criação de um Estado palestino.
O que Obama disse: "Nosso compromisso com a segurança de Israel não pode vacilar, nem a nossa busca pela paz". Posição: Obama afirma seu compromisso com a segurança de Israel, mas considera insustentável a atual situação com os palestinos e apoia uma solução com dois estados. Obama exigiu que o Hamas aceitasse a existência do Estado de Israel e renunciasse à violência. O presidente americano se opõe aos assentamentos israelenses em territórios ocupados, o que causou atritos com o primeiro ministro de Israel, Binyamin Netanyahu. Obama insiste que a relação entre os dois países está em "boa (fase)", mas nunca esteve em Israel, durante seu mandato.
O que Romney disse: "A chave para uma negociação de paz duradoura é Israel saber que estará seguro". Posição: Romney descreve Israel como o aliado mais próximo dos EUA e critica Obama por se distanciar do país. O ex-governador é mais aberto à questão dos assentamentos judaicos e quer se concentrar em obter avanços econômicos nos territórios palestinos, em vez de só lhes proporcionar maior status político. Romney tem falado na viabilidade de uma solução de dois estados. Durante sua campanha, ele visitou Israel, mas disse "os palestinos não têm interesse algum em estabelecer a paz".
Mundo árabe/muçulmano
Questões principais: as consequências da Primavera Árabe, o conflito civil na Síria e o filme anti-Islã que desencadeou uma série de protestos violentos na região contra as representações diplomáticas americanas.
O que Obama disse: "América e Islã não são excludentes e não precisam estar em lados opostos". Posição: Desde o início de seu governo, Obama tenta uma aproximação com os países árabes e muçulmanos. O presidente americano apoiou a reforma democrática na região e criou planos de financiamento e empréstimos para investimento em infraestrutura e na criação de empregos. Ele também apoiou a coalizão da Organização do Tratado do Atlântico-Norte (Otan) na Líbia contra o regime de Muammar Kadafi e endossou duras sanções econômicas contra a Síria, pedindo que o presidente Bashar al-Assad renunciasse ao poder imediatamente. Obama defende a liberdade de expressão em relação ao filme anti-Islã e condenou a violência gerada pelos protestos contra o filme.
O que Romney disse: "A minha administração vai se esforçar em garantir que a Primavera Árabe não seja seguida por um Inverno Árabe". Posição: Romney considera a Primavera Árabe como uma boa oportunidade para a mudança, mas é cauteloso em abrir uma porta na região para os adversários dos EUA. O ex-governador concorda com a participação militar americana na Líbia, mas discorda quanto ao momento em que isso foi feito. Ele critica a falta de ação de Obama na Síria e gostaria de ver os EUA e seus aliados organizando e armando grupos de oposição sírios. Romney não é a favor de uma ação militar imediata, mas disse que os EUA têm de intervir para evitar a disseminação de armas químicas. Ele criticou a resposta de Obama aos ataques contra as representações diplomáticas americanas.
China
Questões principais: engajamento e resistência ao crescimento econômico, militar e político da China, corrigir os desequilíbrios comerciais, manter sob controle práticas monetárias e comerciais questionáveis e avançar nas questões de direitos humanos.
O que Obama disse: "Os EUA não querem conter a China...uma China forte e próspera pode ser fonte de força para a comunidade das nações". Posição: Obama é a favor de uma relação de cooperação e acredita em uma abordagem mais pragmática e conciliadora. No entanto, já criticou Pequim por, supostamente, manipular sua moeda e incorrer em práticas comerciais desleais. O presidente americano anunciou a criação de uma unidade para investigar tais violações. Obama está preocupado com a crescente influência chinesa na Ásia. Recentemente, ele foi confrontado sobre o caso do dissidente chinês que escapou da prisão domiciliar e conseguiu garantir-lhe uma passagem segura para os EUA.
O que Romney disse: "Se você não estiver disposto a se opôr à China, será atropelado por ela". Posição: Romney defende uma abordagem cada vez mais linha dura com o país asiático, incluindo um aumento da presença militar americana no Pacífico, estreitando laços com a Índia e outros aliados. Ele é a favor da defesa dos direitos humanos e quer pressionar a China a adotar políticas de livre comércio "justas", que atualmente considera abusivas. O ex-governador não apoiou a campanha de Obama na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a China. Na ocasião, ele também considerou que Obama agiu "muito pouco e muito tarde". Romney fala abertamente sobre a manipulação de moedas e da ação de piratas virtuais em computadores do governo e grandes companhias americanas. Ele considera a China uma potência econômica com quem os EUA devem negociar, no entanto, sob regras rígidas.
Rússia
Questões principais: A aproximação após a volta de Vladimir Putin à presidência, o início de um tratado sobre a redução de armas nucleares, a cooperação para manter o Irã sob constante supervisão e a renúncia do presidente Assad da Síria.
O que Obama disse: "A Rússia não é nosso inimigo número 1, a não ser que você ainda viva na Guerra Fria". Posição: Obama redefiniu as relações com a Rússia e assinou um novo tratado que limita o número de ogivas nucleares do país. Ele apoia a adesão da Rússia à OMC, que irá conduzir os dois países à normalização das relações comerciais permanentes. Os EUA chegaram a um acordo com Moscou sobre as sanções contra o Irã, mas não chegaram a um denominador comum sobre a crise na Síria. O governo americano acusou a Rússia de enviar helicópteros de ataque para o regime de Assad.
O que Romney disse: "A Rússia é, sem dúvida, nosso inimigo geopolítico número 1. Eles lutam por todas as piores causas do mundo". Posição: Romney diz que vai "redefinir" o que já foi redefinido por Obama. Em sua campanha, ele diz que seu objetivo é criar uma estratégia para desencorajar o que ele chama de comportamento "expansionista e agressivo" da Rússia e, por outro lado, incentivar uma reforma político-econômica e democrática no país. Romney diz que será franco no confronto com o governo russo sobre práticas autoritárias. O ex-governador acredita que a política de Obama é muito focada no controle de armas. Romney foi contra a adesão da Rússia à OMC e acusou Moscou de travar as sanções da ONU contra o Irã e a Síria.
América Latina
Questões principais: Embargo dos EUA contra Cuba, controle de armas, da violência e do tráfico de drogas na fronteira com o México, fortalecimento do comércio com os países da região, independentemente de blocos econômicos, relacionamento com governos populistas e o sentimento antiamericano.


OS NOMES BÍBLICOS DE ISRAEL


Saiba como surgiu o nome da mais importante nação bíblica
1. Israel

O termo Israel procede originalmente do hebraico yiśrā’ēl. O vocábulo aparece cerca de 2507 no Antigo Testamento. É formado pelo verbo śārâ, isto é, “contender”, “pelejar”, “lutar” e, pelo substantivo ēl, “deus”, “Deus”, “poderoso”, “forte”. Ipsis verbis quer dizer “Ele contende com Deus”, sendo possível a tradução “lutador de Deus” ou “quem lutou contra Deus” (Gn 32.28; 35.10). 

Todavia, em razão de o substantivo ēl no Antigo Testamento ser empregado mais como sujeito do que objeto de complemento de nomes próprios, alguns hebraístas preferem a tradução “Deus luta”, em vez da anterior. A tradução é possível, embora não seja necessária pelo contexto. Há, contudo, aqueles que relacionam o verbo śārâ, com o verbo śārar, cujo sentido literal é “dominar”, “reinar” ou “agir como príncipe”:  

“Então, disse: Já não te chamarás Jacó, e sim Israel, pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste” (Gn 32.28). 

Essa última posição não apenas foi admitida na tradução bíblica quanto também na história. O nome yiśrā’ēl, portanto, empregou-se inicialmente como evento profético, histórico-salvífico, que descrevia tanto a nova condição de Jacó quanto o seu destino. Israel é o homem e o povo do pacto (Êx 19.5; Is 42.8; Ez 20.5).

A partir desse novo emprego, o nome yiśrā’ēl  designa o nome  pessoal do patriarca Jacó (Gn 35.10, 21-22; 50.2; Êx 1.1). Ainda em Gênesis, o literato usa o termo dentro do contexto nômade como referência à “tribo” de Israel (Gn 34.7), mas também como designativo dos descendentes de Jacó (Gn 35.22; Êx 1.7; 2.23). Do uso patronímico anteriormente descrito é que resulta o nomeyiśrā’ēl como indicação do povo ou a nação de Israel (Gn 32.32; Êx 35.15), por meio da expressão “filhos de Israel” (Êx 11.10; 12.35; Lv 1.2), “casa de Israel” (Êx 16.31; Sl 135.19). Na época da monarquia dividida, “casa de Israel”, é uma referência ao Reino do Norte ou Israel, entre o período de 935-722 a.C. (1 Rs 12.21; Os 5.1; Am 5.1). 

2. Israelita e Israelense

O nome israelita, usado geralmente como sinonímico de judeu, procede do hebraico yiśrā’ēl, título dado ao patriarca Jacó, após a notável luta contra o ser teomórfico em Betel. O termo “israelita” (tylarsy)  aparece em sete referências bíblicas: cinco no Antigo (Lv 24.10, 11;  Nm 25.8, 14;  Jz 7.14), e duas em o Novo Testamento (Jo 1.47; Rm 11.1). 

Segundo o Dr. Winton Thomas, na obra Documentos dos Tempos do Antigo Testamento [1], a referência extrabíblica mais antiga do nome israelita, ocorre em uma inscrição egípcia de 1220 a.C., em um pilar erguido por Merneptah, rei do Egito. A inscrição afirma “Israel jaz deserto; sua descendência já não existe”. 

Israelita é um termo nobiliárquico que exprime o caráter exclusivo da ascendência de um indivíduo, procedente do patriarca Israel ou de uma das doze tribos:“porque também sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim” (Rm 11.1). Também se emprega como referência à religião monoteísta do povo hebreu e dos seus  descendentes. Neste aspecto, afirma a Enciclopédia Britânica a respeito do uso da palavra:

[emprega-se] com a conotação do exclusivismo religioso de um povo que se considera escolhido para uma missão, sendo usado pelos judeus para exprimir seu orgulho de pertencer ao povo eleito. [2]

Assim sendo, afirma Paulo em Romanos 9.11, 12 que, “nem todos os que são de Israel são israelitas (lit.“Israel são Israel”); nem por serem descendência de Abraão são todos filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência”. Isto é, somente o remanescente fiel (Rm 9. 27).

Já israelense, embora procedente do mesmo patronímico, é de uso mais recente. Procede de Israel e do sufixo ense que denota “relação”, “procedência” ou “origem”. O israelense ou israeliano é aquele que pertencente ao Estado de Israel; ou simplesmente, o natural ou habitante do Estado de Israel. Com a fundação do Estado de Israel, criou-se a distinção entre israelita – do povo judeu –, e israelense, do Estado de Israel.

Maioria dos pastores votará em Mitt Romney para presidente


presidente

Billy Graham apóia publicamente a candidatura de Romney


Maioria dos pastores votará em Mitt Romney para presidente
Uma pesquisa do Instituto de Pesquisas LifeWay ouviu 1.000 pastores protestantes e concluiu que eles dão seu apoio ao candidato republicano Mitt Romney numa proporção de três para um em relação a Obama.

Cinquenta e sete por cento dos entrevistados disseram que vão votar em Romney. 17% pretendem votar no presidente Barack Obama e 22% ainda estão indecisos. Para 82%, o fato de o candidato Romney ser mórmon não influencia sua escolha.

A LifeWay Research é uma instituição ligada à Convenção Batista do Sul, que possui mais de 16 milhões de membros, em mais de 45 mil igrejas por todo o país.

Seu diretor, Scott McConnell, disse que os números mostram que a maioria está votando em alguém que compartilha os mesmos valores, independentemente de sua fé. “É claro que os pastores não estão elegendo um líder espiritual para os Estados Unidos quando votarem para presidente. O estudo mostra que uma maioria significativa preferiu as políticas e os valores defendidos por Mitt Romney”, afirmou.

Em 2010, uma pesquisa Lifeway mostrou que 75% dos pastores não consideravam os mórmons como cristãos. Outro fator importante dessa semana pode ser a declaração do evangelista Billy Graham. O republicano Mitt Romney teve um encontro com Graham na semana passada.

Com o crescimento de sua campanha nas pesquisas, Romney subiu o tom “Eu acho que é hora de termos um presidente que fala sobre como salvar a família americana e eu vou fazer isso”, disse ele recentemente.

O encontro do republicano com Billy e seu filho Franklin ocorreu na casa do evangelista, na Carolina do Norte.

“Eu vou fazer tudo que posso para te ajudar”, ouviu Romney de Graham. A resposta do candidato foi “a oração é a melhor coisa que você pode fazer por mim.” 

Recentemente Franklin liderou uma campanha para que Obama revelasse qual é sua religião após o presidente ter declarado ser favorável a questões como o aborto e casamento gay. Romney já se disse contrário a ambas as práticas.

No dia seguinte ao encontro, o site da Associação Evangelística Billy Graham retirou o termo “seita” do seu material que fala sobre o mormonismo, gerando diversas críticas.

Ken Barun, que dirige a Associação explica a decisão. “Removemos esse termo porque não queremos participar de um debate teológico sobre algo que tem se tornado uma questão política constante durante esta campanha”.