PM instala ouvidoria para investigar abusos policiais e denúncias de saques nas favelas ocupadas
Se denúncias forem comprovadas, todos os envolvidos serão punidos e poderão, inclusive, ser expulsos da corporação
Para receber denúncias de moradores do Complexo do Alemão e da Vila Cruzeiro sobre excessos cometidos por policiais militares e civis, a Polícia Militar do Rio de Janeiro (PM-RJ) informou hoje (30) que instalou uma ouvidoria no 16º Batalhão de Olaria, bairro vizinho das favelas ocupadas pelas forças de segurança pública. Segundo a PM, se as denúncias forem comprovadas, todos os envolvidos serão punidos e poderão, inclusive, ser expulsos da corporação.
De acordo com o subcoordenador de Comunicação Social da PM-RJ, major Ronaldo Martins, a implantação da ouvidoria para receber denúncias é uma das fases da operação em curso nas comunidades libertas do jugo do tráfico de drogas. O subcoordenador garantiu que todas as reclamações serão investigadas.
“Nós estamos apurando as denúncias. Vamos apurar todas. A PM não compactua mais com maus policiais. Mas elas têm que ser filtradas e avaliadas. Denúncias jogadas no ar, anônimas... fica difícil para a gente criar um padrão de investigação. Mas, provando o envolvimento dos policiais militares, esses serão punidos com rigor”, afirmou Martins.
Nesta segunda-feira (29), o representante de vendas e pastor evangélico Ronai Braga, morador do conjunto de favelas do Alemão, acusou policiais de roubar R$ 31 mil que havia recebido de indenização trabalhista. Ele registrou queixa em uma delegacia policial.
Além do 16º Batalhão, os moradores que têm reclamações a fazer devem procurar a 1º Delegacia Judiciária Militar, no bairro do Méier, zona norte da cidade, ou na sede da Corregedoria da PM, no centro do Rio.
De acordo com o subcoordenador de Comunicação Social da PM-RJ, major Ronaldo Martins, a implantação da ouvidoria para receber denúncias é uma das fases da operação em curso nas comunidades libertas do jugo do tráfico de drogas. O subcoordenador garantiu que todas as reclamações serão investigadas.
“Nós estamos apurando as denúncias. Vamos apurar todas. A PM não compactua mais com maus policiais. Mas elas têm que ser filtradas e avaliadas. Denúncias jogadas no ar, anônimas... fica difícil para a gente criar um padrão de investigação. Mas, provando o envolvimento dos policiais militares, esses serão punidos com rigor”, afirmou Martins.
Nesta segunda-feira (29), o representante de vendas e pastor evangélico Ronai Braga, morador do conjunto de favelas do Alemão, acusou policiais de roubar R$ 31 mil que havia recebido de indenização trabalhista. Ele registrou queixa em uma delegacia policial.
Além do 16º Batalhão, os moradores que têm reclamações a fazer devem procurar a 1º Delegacia Judiciária Militar, no bairro do Méier, zona norte da cidade, ou na sede da Corregedoria da PM, no centro do Rio.
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