Programas de atividades físicas moderadas e regulares costumam oferecer bons resultados para a maioria dos pacientes sedentários
Foto: Glaicon Covre
Foto: Glaicon Covre
Após dois meses, idosos passaram a sentir melhoras significativas nos quadros de dor
Estudo divulgado pela Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, envolvendo idosos na faixa dos 70 anos — e todos com artrite —, revelou os benefícios dos programas de exercícios regulares, principalmente com relação ao alívio dos sintomas da doença articular.
Depois de dois meses praticando exercícios duas vezes por semana, com aulas de meia hora de duração, os idosos passaram a sentir melhoras significativas nos quadros de dor e fadiga, liberando mais os movimentos.
Na opinião do médico ortopedista Lafayette Lage, os programas de atividades físicas moderadas e regulares costumam oferecer bons resultados para a maioria dos pacientes sedentários.
— É comum a pessoa se negar a fazer movimentos com medo de sentir dor. E essa disposição mental acaba afetando ainda mais os quadros de artrite, já que o sedentarismo é um agravante —.
Lage afirma que fatores como idade avançada, acidentes nos esportes, quedas e torções, movimentação excessiva e musculatura fraca podem tornar a cartilagem mais fina e deformada, restringindo os movimentos e provocando inflamação, dor e inchaço.
— As juntas mais afetadas estão nos joelhos, quadril e coluna. Os quadros mais graves costumam se apresentar depois dos 65 anos, com dores quase insuportáveis para a maioria das pessoas — explica.
Quem está acima do peso ideal e leva uma vida sedentária, segundo o especialista, sofre ainda mais com a doença, sentindo restrições até mesmo para segurar uma xícara de café ou levantar de um sofá. Daí a importância dos programas de exercícios moderados e supervisionados por um personal trainer.
Os tratamentos convencionais incluem analgésicos, anti-inflamatórios, fisioterapia, infiltrações e até mesmo cirurgias de grandes proporções. Na opinião do médico, um dos recursos mais eficientes para tratar a artrite é a Terapia de Sinais Pulsados (Pulsed Signal Therapy).
— O procedimento é indolor, não-invasivo e não apresenta efeitos colaterais. Esse tratamento alivia as dores, impedindo o avanço da doença. São suficientes entre nove e doze sessões para que o paciente apresente melhora do quadro.
Depois de dois meses praticando exercícios duas vezes por semana, com aulas de meia hora de duração, os idosos passaram a sentir melhoras significativas nos quadros de dor e fadiga, liberando mais os movimentos.
Na opinião do médico ortopedista Lafayette Lage, os programas de atividades físicas moderadas e regulares costumam oferecer bons resultados para a maioria dos pacientes sedentários.
— É comum a pessoa se negar a fazer movimentos com medo de sentir dor. E essa disposição mental acaba afetando ainda mais os quadros de artrite, já que o sedentarismo é um agravante —.
Lage afirma que fatores como idade avançada, acidentes nos esportes, quedas e torções, movimentação excessiva e musculatura fraca podem tornar a cartilagem mais fina e deformada, restringindo os movimentos e provocando inflamação, dor e inchaço.
— As juntas mais afetadas estão nos joelhos, quadril e coluna. Os quadros mais graves costumam se apresentar depois dos 65 anos, com dores quase insuportáveis para a maioria das pessoas — explica.
Quem está acima do peso ideal e leva uma vida sedentária, segundo o especialista, sofre ainda mais com a doença, sentindo restrições até mesmo para segurar uma xícara de café ou levantar de um sofá. Daí a importância dos programas de exercícios moderados e supervisionados por um personal trainer.
Os tratamentos convencionais incluem analgésicos, anti-inflamatórios, fisioterapia, infiltrações e até mesmo cirurgias de grandes proporções. Na opinião do médico, um dos recursos mais eficientes para tratar a artrite é a Terapia de Sinais Pulsados (Pulsed Signal Therapy).
— O procedimento é indolor, não-invasivo e não apresenta efeitos colaterais. Esse tratamento alivia as dores, impedindo o avanço da doença. São suficientes entre nove e doze sessões para que o paciente apresente melhora do quadro.
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